As autoridades do governo chinês, iniciaram uma nova rodada de opressão contra oscristãosapós remover a cruz da igreja cristã, (Chengdong Christian Church), que é uma igreja registrada no Departamento de Assuntos Étnicos e Religiosos, orgão que monitora as atividades das igreja no país opressor.
Segundo o que foi publicado peloChinaAid Association, na terça-feira 19 de fevereiro, a cruz da Igreja Cristã de Chengdong, uma igreja legalizada pelo Estado na província chinesa de Jiangsu, foi removida à força, mesmo apesar da presença de membros da igreja.
Em um vídeo compartilhado pela China Aid, dezenas de membros da igreja, a maioria mulheres e idosos, puderam ser vistos questionando as autoridades locais que estavam trabalhando na remoção da cruz com um guindaste. Alguns fiéis foram á lágrimas ao verem tudo se desabar, enquanto outros pediam orações de irmãos e irmãs em Cristo.
A igreja Chengdong é um templo que abriga três igrejas no mesmo prédio, que obteve registro com permissão do Departamento de Assuntos Étnicos e Religiosos de 2007. Mais de 3.000 fiéis comparecem ao culto de domingo toda semana.
O prédio da igreja de quatro andares é usado pela associação cristã oficial local como seu escritório. Segundo uma fonte, dado o espaço insuficiente, dois anos atrás, a igreja até pediu às autoridades locais permissão para expandir seu prédio. No entanto, mesmo uma igreja oficial como esta não poderia escapar da perseguição cristã.
A remoção da cruz é um método comum usado pelo governo chinês para intimidar e ameaçar as igrejas chinesas. Removendo as cruzes, eles buscam reduzir a visibilidade das igrejas enquanto dizem a esses cristãos que eles são monitorados de perto pelo governo. Com a campanha da “chinização” ou “sinização” da religião do presidente Xi Jinping, Pequim fortaleceu sua religião, especialmente o islamismo e o cristianismo.*Com informações ChinaAid
Umpastorde 47 anos, morreu no último domingo (17), após sofrer um infarto, logo depois de celebrar umcultode santa ceia, na Igreja Batista Ray de Maryland (EUA) Estados Unidos.
Segundo informações de um diácono da igreja, por volta das 13h o pastor Charles começou a sentir os primeiros sintomas do infarto, ainda em seu gabinete pastoral. “Ele teve uma convulsão”, relatou o diácono Darrell B. Giles.
Deacordo com uma enfermeira da igreja, ela entrou no gabinete e logo chamou por uma ambulância. Os paramédicos fizeram o possível, mas pastor não resistiu e morreu no hospital. Sua congregação foi informada logo em seguida.
-Meu coração está pesado, mas a Terra não tem tristeza. O céu não pode curar. Fui abençoado por ter casado com um homem excepcional, do qual agora tenho filhos maravilhosos para viver e realizar seu legado-, escreveu Ayanna Franklin, esposa do pastor.
De fato, o pastor era uma pessoa muito querida não apenas por sua igreja, mas também pela comunidade local. Filho único também de pastor, ele dedicou sua vida inteira ao Reino de Deus, informa o Black Christian News.
“Ele seguiu nos passos do pai. Ele era uma das pessoas mais gentis, mais gentis e compassivas que você poderia esperar encontrar”, disse o reverendo Alfred CD Vaughn, pastor da Igreja Batista de Sharon e amigo da família.
Apesar de abatida pela saudade que vai ficar, Ayanna reconheceu em sua rede social que tudo ocorre no tempo de Deus, e que seu marido cumpriu com honras o seu trabalho na terra, como ministro do Senhor.
“Nós celebramos 40 anos e nossa jornada de fé ainda não acabou. Continuaremos a ser um farol de esperança, um raio de luz para todos os que estão nas trevas e ainda não conhecem seu Salvador. Meu marido, meu pastor, nosso pastor pregou a Boa Nova de Cristo e serviu bem ao povo de Deus”, conclui ela.*Com informações Gospel+.
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