Bom dia e paz e bem!
É verdade, a Bíblia tem uma nova tradução em português, chegam ao público “Os Quatro Evangelhos e os Salmos”, e pode saber tudo aqui na sua Agência Ecclesia, para além de poder contribuir …
“É uma versão experimental e estamos à espera de reações. Tenho dito e continuo a dizer: o biblista deve ser muito humilde e aceitar outras opiniões”, D. Anacleto Oliveira.
O bispo biblista de Viana do Castelo coordenou a
nova tradução da Bíblia em português um trabalho que envolveu especialistas de diversas áreas, 34 investigadores ao longo de vários anos, a partir das línguas originais.
“Temos de fazer uma tradução literal, mas não literalista, caso contrário torna-se incompreensível”
A tragédia que atingiu a população de Moçambique continua na ordem do dia, os últimos dados contabilizam 417 mortos, 1511 feridos, 400 mil pessoas desalojadas, e já registaram os primeiros casos de cólera, depois da passagem do ciclone Idai.
A solidariedade e o apelo à participação e envolvimento de todos também continua: O
Papa Francisco vai enviar 150 mil euros para três países, o
Santuário de Fátima ajuda com 15 mil € e os
Missionários Espiritanos têm uma campanha a decorrer, entre
outras.
Na rádio e na televisão pública, respetivamente Antena 1 e RTP 2, hoje chegamos com pouco tempo de distância, com dois assuntos diferente e para os madrugadores: A partir das 06h07 conversamos com D. Anacleto Oliveira sobre o primeiro volume da nova tradução da Bíblia, que vai ser apresenta esta segunda-feira (11h00, UCP/Lisboa).
Na tv, a partir das 07h27 conheça a
história do refugiado Ayoub Mahmood e da sua família que fugiram do curdistão iraquiano e estão em Portugal há dois anos, entre outras histórias que assinalam o Dia Cáritas 2019 que nos sugere: ‘Juntos numa só Família Humana’.
Votos de um bom domingo em família, se for caso disso, e também sintonizados na Agência ECCLESIA, todas as notícias e programas ficam disponíveis em
www.agencia.ecclesia.pt
Cumprimentos
Carlos Borges
A humanidade que nos custa abraçar é a humanidade que Jesus abraça verdadeiramente, porque ele debruça-se com amor sobre a nossa realidade, e não sobre a idealização de nós que vamos construindo.
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